2 de abr. de 2014
Minha primeira - e duradoura - impressão de Kierkegaard, Heidegger, Schopenhauer, Nietzsche, Freud e - um raro não-alemão - Sartre foi o pessimismo, a ausência de perspectivas, a ideia de que não há muito o que fazer por aqui. Só depois de muito tempo, talvez contrapostos a outra leitura (ou talvez isso não tenha tido forte efeito), entendi que a noção de existencialismo que tanto me afetara não deveria prenunciar juízos morais. Senti-me muito mais tranquilo. Hoje, sinto-me bem resolvido. Meu único lamento é apenas não sentir mais tanta necessidade de escrever - apenas o prazer, mas o prazer sem necessidade é fútil demais, não se sustenta por si só.
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Um comentário:
De existencialista que eu era fiquei pior depois de ter estudado esses caras.
Custei a me reerguer e ficar um pouco normal.
Beijos!
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