22 de abr. de 2014
De quando trabalhava na companhia de águas e esgotos, sinto especiais saudades dos intervalos... chegava às 8h, ia fazendo tudo... lá pelas 9h e pouco, dava uma saída, ia lá fora. Não saia do complexo; continuava lá entre galpões e escritórios. Mas eu sabia que tudo aquilo tava inserido num lugar gostoso de ficar... perto do morro, perto da praia. E eu ficava, em frente à porta que dava pro corredor que levaria à minha sala, tomando um leve banho de sol, e olhando pro céu, e sentindo-o. Eu me lembrava daquele céu, desde moleque, quando visitava a mesma companhia em que agora trabalhava - na época ia para jogar bola no clube ao lado. Infelizmente, onde trabalho hoje, intervalos não são proibidos, porém ninguém os aprecia; não têm a mesma graça...
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