(...) há algo de curioso no mundo dos bêbados que o são 24 horas por dia; algo que não pode ser compreendido sob o prisma do cidadão de bem, geração saúde, que trabalha, lê jornal e comete seus trambiquezinhos travestidos no discurso do "jeitinho brasileiro", mas sempre levantam o braço a falar mal e desrespeitosamente daqueles que não acreditam nesse tipo de vida, daqueles que não acreditam nesse tipo de morte...
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