5 de abr. de 2010

UMA VEZ COMENTEI COM UM COLEGA QUE É PAI O CARÁTER DEPRIMENTE DA PATERNIDADE E DA FAMÍLIA EM SI, A GRANDE DESGRAÇA HUMANA QUE VEM ACOMPANHADA DESSA PRETENSA DÁDIVA, VEZ QUE A RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS É, DE FATO, UMA DAS MAIORES FONTES DE TRISTEZAS PARA O HOMEM, E ISSO PODE SER CONSTATADO SEMPRE - E SEMPRE, E SEMPRE, E SEMPRE - NA INSUFICIENTE DEDICAÇÃO OFERECIDA PELOS PROGENITORES E IGNORADA PELOS RECEBEDORES E NA TENTATIVA CONSTANTE E INEFICAZ DOS NOVOS DE TENTAR CORRESPONDER À EXPECTATIVA DOS VELHOS -, DE MANEIRA QUE A ÚNICA SAÍDA A SER APLICADA PELOS PAIS É SIMPLESMENTE RENEGAR OS FILHOS E VICE-VERSA, JOGAR-SE AO MUNDO, CADA UM POR SI, JOGAR-SE AO NADA, AOS DISSIMULADOS AMIGOS E CONSELHOS TELEVISIVOS, ATÉ QUE UM DIA ESSES PAIS OU FILHOS PANACAS SE DEEM CONTA DA MERDA QUE FIZERAM E RETORNEM, DESOLADOS, APÓS A CONSTATAÇÃO A CARA LIVRE DE COMO MUITO DO QUE OUVIAM UM DO OUTRO (E IGNORAVAM) DE FATO FAZIA SENTIDO, POIS ERA DITO COM MANIFESTAÇÕES INCONSCIENTES DE AMOR E UMA INCANSÁVEL BUSCA DE ESTABELECER UMA RELAÇÃO DE PARCERIA, MAS TUDO ISSO ACABA TÃO RÁPIDO E SE DILUI DE MANEIRA TÃO IRREVERSÍVEL, QUE FICA AO FNIAL DE TUDO APENAS A DÚVIDA LATENTE, SERÁ QUE DEPOIS DE TUDO AINDA RESTA ALGUM AMOR?......

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